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Pecuaristas de MT podem comprar vacinas vacinas contra febre aftosa a partir desta sexta



Pecuaristas de Mato Grosso poderão adquirir as vacinas contra a febre aftosa a partir desta sexta-feira (29). No entanto, a vacinação só poderá começar na próxima segunda (1°). A novidade fica para a vacinação do rebanho das propriedades do Pantanal.

A liberação da venda antecipada foi solicitada pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e autorizada pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT). As lojas já iniciam a comercialização nesta sexta.

Segundo a Acrimat, a antecipação do prazo para a compra visa permitir ao produtor se organizar para dar início à vacinação já na próxima semana. Em 1° de novembro, começa a segunda etapa da vacinação contra febre aftosa em Mato Grosso.

Para quem for comprar as vacinas antecipadamente devem ficar em local adequado, com a temperatura ideal para conservação entre 2°C e 8°C, conforme a Acrimat. Nesta segunda etapa deverão ser imunizados todos os bovinos e bubalinos com idades de 0 a 24 meses. Além desses, algumas propriedades do Baixo Pantanal também deverão realizar a vacinação, que neste caso compreende o rebanho em todas as faixas etárias. Nos bovinos e bubalinos com idades de 0 a 24 meses, o prazo de imunização vai até o dia 30 de novembro. A vacinação deve ser comunicada ao Indea até o dia 10 de dezembro. Já as propriedades do Baixo Pantanal poderão vacinar o rebanho até o dia 10 de dezembro. A comunicação ao Indea deverá ocorrer até o dia 15 de dezembro. Livre da aftosa O último foco de aftosa em Mato Grosso ocorreu em 1996. Portanto, há mais de 25 anos não há nenhum registro da doença no Estado. O Brasil é reconhecido como país livre de febre aftosa com vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), sendo que os estados de Rondônia, Acre, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul já receberam o status de livre de febre aftosa sem vacinação.

Em Mato Grosso, o município de Rondolândia e algumas propriedades dos municípios de Colniza, Aripuanã, Juína e Comodoro também já suspenderam a vacinação e obtiveram esse reconhecimento da OIE.


Direto da redação do JL Notícias

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