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UFMT fica às escuras por não pagar contas de energia desde 2018;

  • Foto do escritor: Almeida
    Almeida
  • 16 de jul. de 2019
  • 1 min de leitura

Assessoria da Universidade informou que negociações terão início na tarde desta terça


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A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) teve o fornecimento de energia elétrica cortado na manhã desta terça-feira (16).


A notícia já chegou ao ministro da Educação, Abraham Weintraub, que, no Twitter, disse conhecer a situação e ter tratado do caso com a reitora Miriam Serra. A reunião entre eles ocorreu no último dia 5.


Por meio da assessoria, a Universidade informou que seis contas estão em atraso – sendo quatro de 2018 e duas de 2019 – e que as negociações com a concessionária Energisa devem ter continuidade nesta tarde.


A assessoria da concessionária, por sua vez, informou que não pode repassar à imprensa informações financeiras de seus clientes.

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Nas redes sociais, mensagens circulam afirmando que não só o campus Cuiabá sofreu com o corte no fornecimento. As unidades de Sinop e do Araguaia também já estariam sem energia.


A média de custeio da UFMT é de aproximadamente R$ 90 milhões ao mês. Na conta entram os custos básicos, como água, luz, segurança do campus, internet e limpeza.

Atualmente, a UFMT oferece 113 cursos de graduação, sendo 108 presenciais e cinco na modalidade a distância (EaD), em 33 municípios mato-grossenses. Possui 25.435 mil estudantes, distribuídos em todas as regiões de Mato Grosso.


Além das aulas – que devem ser interrompidas por conta da falta de fornecimento – pesquisas desenvolvidas por professores da UFMT estão em risco.

JL Notícias

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